3) PORQUE É EXTREMAMENTE NECESSÁRIO SER CAPAZ DE PROVAR, QUANDO SE PREGA O BATISMO DO ESPÍRITO SANTO, QUE O ESPÍRITO SANTO É UMA PESSOA E NÃO UMA INFLUÊNCIA?
Porque se o Espírito Santo for meramente uma influência, ele poderia ser recebido em porções e doutores estariam justificados em se desculparem de seguir e receber “UM só batismo” falado em Ef 4.5, dizendo: “Bem, eu recebi uma medida do Espírito Santo”. Também iriam confundir as muitas unções do Espírito com o “UM só batismo”, e o Espírito Santo seria considerado, por exemplo, como um vaso de água que poderia ser recebido medida a medida, pouco a pouco. Isto, percebemos imediatamente, não é escriturístico quando comparado com o Batismo no Espírito Santo registrado na Palavra (At 2.4, 8.17, 10.46 e 19.6).
Entretanto, imediatamente quando se reconhece o fato de que o Espírito Santo é uma pessoa, percebe-se que quando ele toma posse, fazendo do corpo o seu templo, ele toma posse por completo (não uma porção de uma vez e outra depois), e que se tem igualmente recebido a totalidade do Espírito Santo ou não se tem recebido nada dele, ou seja, no sentido da sua vinda pessoal e literal. Pode haver muitas unções, mas “UM só batismo.”
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